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O QUE É?

Trata-se de uma necrose da cabeça do fêmur (componente importante do quadril) que acomete crianças, em especial meninos brancos entre 2 e 6 anos de idade, que apresentam dor e claudicação (andar mancando). A doença tem duração de +/- 2 anos, com hora para começar e acabar.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

QUAL A CAUSA?

Causa indefinida, mas existem algumas teorias que envolvem quadros de trombose, aumento da viscosidade sanguínea (alteração na formação das PTNs C e S - glicina), infartos de repetição, aumento da pressão hidrostática capsular, alterações lipídicas, genética (não há hereditariedade) ou trauma em pacientes suscetíveis.

O QUE A CRIANÇA SENTE?

O paciente apresenta dor na região do quadril e a clássica dor irradiada para o território do nervo obturatório (face medial da coxa e do joelho), além de claudicação, que podem muitas vezes levar à incapacidade física. Raramente há dor aguda e intensa, o que muitas vezes torna o diagnóstico tardio.

 

COMO CONFIRMAR O DIAGNÓSTICO?

O diagnóstico é confirmado pela radiografia simples do quadril.

 

QUAL O TRATAMENTO?

Não há nenhum tratamento atual que evite tal insulto vascular, restando como objetivo do tratamento evitar grandes sequelas após o fim da doença. A sequela mais comum, casonão seja feito o tratamento adequado,  é a deformidade da cabeça femoral, o que levará ao inevitável desenvolvimento de artrose (desgaste) dessa articulação de forma precoce. As formas de tratamento dependem da gravidade de cada caso, variando desde o uso de órteses (imobilizações) até procedimentos cirúrgicos.

Resumo: trata-se de uma necrose da cabeça do fêmur (componente importante do quadril) que acomete crianças, em especial meninos brancos entre 2 e 6 anos de idade, que apresentam dor e claudicação (anda mancando). A doença tem duração de +/- 2 anos, com hora para começar e acabar, mas nenhum tratamento atual consegue diminuir esse tempo. O tratamento tem como objetivo evitar grandes sequelas após o fim da doença. As formas de tratamento dependem da gravidade de cada caso, variando desde o uso de órteses (imobilizações) até procedimentos cirúrgicos.

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Ortopedia Pediátrica

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